Casa Aliança

(55) 3387-1969



Compartilhe esta notícia

7 de outubro de 2022 | Categoria: Casa Aliança, Trigo

Tarde de Campo Trigo 2022

Na data de hoje (07/10/2022), tivemos a alegria de receber na sede de nossa empresa os amigos produtores para nossa Tarde de Campo Trigo 2022. Queremos agradecer à todos que se fizeram presentes, e ressaltar que é muito gratificante a troca de conhecimentos entre empresa, produtores e as empresas parceiras. Destacamos as empresas parceiras do evento: Yara Brasil Fertilizantes, Sementes Costa Beber, Biotrigo Genética, Casa Trevo Comercial Agrícola Ltda, Dimicron Química do Brasil.

Compartilhe esta notícia

17 de julho de 2019 | Categoria: Casa Aliança, Dicas, Informativos, Trigo

Momento correto de uso do 2,4-D e MCPA em trigo

Devido aos frequentes casos de resistência aos herbicidas inibidores da ALS, os herbicidas 2,4-D e o MCPA tem sido importantes opções para utilização em pós-emergência do trigo. O 2,4-D e o MCPA são herbicidas mimetizadores de auxinas, também chamados de auxinas sintéticas ou HERBICIDAS HORMONAIS.

A tolerância do trigo e outras gramíneas a esses herbicidas é mediada por vários mecanismos, incluindo a reduzida penetração foliar, limitada translocação no floema, insensibilidade no sítio de ação e metabolização do herbicida.

No entanto, estes herbicidas precisam ser utilizados em MOMENTOS E DOSES CORRETAS para minimizar problemas de fitotoxicidade na cultura do trigo.

Aplicações muito precoces, em plântulas de trigo recém emergidas, podem causar deformações morfológicas como espigas defeituosas, folhas enroladas e estatura reduzida das plantas. Esses danos estão ligados a interferência desses herbicidas aos primórdios de espiguetas localizados no meristema apical (“ponto de crescimento”).

Um dos sintomas mais típicos de fitotoxicidade de 2,4-D é a retenção das espigas no colmo após a elongação, que permanecem tortas, com o ápice preso ao colmo pelas aristas. Por outro lado, aplicações tardias, após o início da elongação, também podem ser danosas devido a interferência do herbicida na diferenciação floral (formação das flores). Segundo estudos da Embrapa Trigo, aplicações de herbicidas hormonais próximos à antese podem causar reduções de até 60% no rendimento de grãos (Rodrigues et al., 1995).

No caso do MCPA, este se mostra um herbicida um pouco mais seletivo a cultura do trigo e outros cereais como cevada, tendo uma maior flexibilidade de uso. Segundo o fabricante, esse herbicida tem uma janela de aplicação um pouco maior, podendo ser aplicado do perfilhamento até o início do emborrachamento da cultura.

Assim, diversos trabalhos têm evidenciado que o momento mais adequado e de menor risco de fitotoxidade para aplicação do herbicida 2,4-D na pós-emergência do trigo é no estágio de pleno perfilhamento da cultura até o primeiro nó visível (início da elongação). No caso do MCPA o período vai do pleno perfilhamento até o início do emborrachamento.

 

 

Fonte: DETEC Casa Aliança; Dr. Leandro Marques; Ph.D. Rafael Pedroso (https://elevagro.com).

Compartilhe esta notícia

14 de maio de 2019 | Categoria: Aveia, Casa Aliança, Dicas, Informativos, Trigo

Programando culturas de inverno

Com a passagem de mais uma safra de verão e a entrada do outono na região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, dá-se início ao planejamento das culturas de inverno em nossas propriedades, principalmente o cultivo de cereais.

Dentre as diversas espécies culturais que possuem adaptação em nossa região no período de inverno, são de maior importância o trigo e a aveia branca, seguidos por culturas alternativas como a canola, cevada, triticale, entre outras, ou até mesmo a semeadura de espécies para fim de cobertura de solo como aveia preta, nabo e pastagens.

Com tantas alternativas à disposição, parece fácil a tomada de decisão dos produtores sobre o que semear em sua lavoura, mas a realidade é diferente. Devido à uma série de fatores, cada ano mais as dúvidas do que fazer no inverno ocupa a cabeça dos agricultores. Produzir trigo tem passado por dificuldades como o alto custo de produção, problemas climáticos que reduzem produtividade e qualidade de grãos, além do mercado com pouco incentivo de preços e escoamento. A cultura da aveia branca também passa por essas dificuldades e se agrava mais ainda com a pequena demanda de mercado pelo grão.

As culturas alternativas citadas possuem aptidão para produção na região, porém existe um mercado muito restrito ou até mesmo não possui mercado em alguns casos. Além disso, a dificuldade de se conseguir financiamentos com seguro para essas culturas também tem se tornado cada vez mais um desafio.

Enfim, cultivar trigo e outros cereais está no DNA dos agricultores da nossa região, porém, a dificuldade de se conseguir bons resultados financeiros tem exigido que se tenha a maior precisão possível na execução dos manejos como plantio, controle de invasoras, fertilização, manejo fitossanitário e colheita.

Estamos no momento de iniciar a implantação de algumas espécies e devemos nos atentar a fatores que são importantes para definir o potencial produtivo da lavoura antes mesmo da sua semeadura. É na implantação da lavoura e na fase inicial da cultura que se define o potencial que ela tem.

Tudo se inicia com a dessecação das áreas, levando em consideração as principais invasoras que são o azevém, nabo, ervilhaca, buva, aveia e soja tiguera, deve-se fazer uma boa dessecação, utilizando produtos com alta eficiência para que a semeadura da cultura e sua instalação se dê sem a presença de ervas competindo por nutrientes, água, espaço e luz.

Posteriormente, deve-se escolher a cultivar correta, que se indica para a área a ser implantada, podendo assim expressar o máximo potencial produtivo, e, conhecendo a fertilidade do solo, planejar o manejo de fertilizante ideal. Também é importante que se busque informações sobre a densidade indicada para cada cultivar e se faça a semeadura em condições ideais de umidade do solo e dentro da melhor época. Sempre procurar utilizar sementes com boa procedência e qualidade, procurando fazer um bom tratamento de sementes para evitar danos por pragas e doenças durante o processo germinativo e nos primeiros dias após a emergência.

O Departamento Técnico da Casa Aliança se encontra inteiramente à disposição para auxiliar aos produtores no que for possível em relação à estas escolhas e manejos, procurando sempre ampliar as possibilidades em busca de melhores resultados.

 

FONTE: DETEC- Casa Aliança Ltda.

 

Compartilhe esta notícia

13 de julho de 2018 | Categoria: Casa Aliança, Informativos, Trigo

BOM DESENVOLVIMENTO DAS LAVOURAS ANIMA TRITICULTORES

Com clima favorável na primeira quinzena de junho, a semeadura do trigo teve avanço rápido neste ano. A implantação ocorreu mais cedo que nos últimos anos, e está concluída em nossa região. No final do mês de junho e primeiros dias de julho o clima mudou um pouco, intensificando as chuvas, dias nublados e frios, prejudicando o manejo de herbicidas. A fase ideal para aplicação dos mesmos é curta, principalmente para o controle de azevém, visando pegar a invasora num tamanho pequeno; também, com condição climática desfavorável compromete a eficiência do controle.

A formação inicial das lavouras está boa, com bom “stand de plantas”; germinação ocorreu uniforme e o desenvolvimento rápido; umidade está favorável para a aplicação de nitrogênio. Assim, os produtores estão aproveitando para fazer o manejo de ureia, que é a principal fonte de nitrogênio utilizada nas culturas de inverno.

É importante ressaltar que as aplicações de nitrogênio devem ser feitas em quantidades limitadas de cada vez, visando disponibilizar o nutriente de acordo com as fases de maior necessidade das plantas. Parte do nitrogênio é usado na base junto à semeadura e o restante fracionado em aplicações à lanço posteriormente, quando as plantas exigem maior quantidade e já possuem raízes suficientes para maior aproveitamento.

O momento da aplicação complementar que é feita a lanço também deve ser assertiva no que diz respeito ao clima, para evitar perdas e maximizar o aproveitamento do nutriente, já que no caso da ureia podem ocorrer perdas grandes por volatilização ou lixiviação.

A partir do manejo de herbicidas e nitrogênio realizados, o produtor deve ficar atento juntamente com seu assistente técnico à infestação de pragas e doenças, realizando o manejo necessário para preservar e manter o potencial produtivo da lavoura.

Fonte: DETEC- Casa Aliança Ltda.

Compartilhe esta notícia

24 de novembro de 2016 | Categoria: Trigo

Trigo colhido apresenta produtividade elevada

A colheita do trigo se encaminha para o final, com perspectiva de ser concluída nas próximas semanas. No momento, o percentual atinge 70%, e as lavouras que ainda não foram colhidas são de trigo tardio ou trigo de duplo propósito (pastoreio e grão), como o Tarumã. De acordo com o Informativo Conjuntural elaborado pela Emater, a maioria das lavouras tem superado a expectativa de produtividade esperada. As primeiras lavouras colhidas antes das chuvas fortes em outubro apresentaram produtividade acima de 4.200 kg/ha e pH 80, com relatos inclusive de lavouras com produtividade superior a 4.800 kg/ha. Já as lavouras colhidas em novembro, que pegaram chuvas fortes na maturação, apresentam produtividades de 3.000 a 3.600 kg/ha e o pH de 76 a 78.

No geral, o Estado vem produzindo um trigo de qualidade e com bom rendimento de produtividade, garantindo um produto que terá valor comercial no futuro, pois, no momento, o valor pago aos produtores está bem abaixo do preço mínimo, em torno de R$ 30,00/sc, e são poucas as alternativas de comercialização. Técnicos da Emater aconselham aos produtores a venda do trigo para fevereiro e março de 2017, quando haverá uma melhoria na comercialização.

A área plantada com milho atingiu 85% do total estimado para o Estado. As temperaturas adequadas e a presença do sol, aliadas à boa umidade no solo, proporcionam um excelente desenvolvimento vegetativo das lavouras, com uma coloração verde-escuro forte, e favoreceram a floração das lavouras e início da formação das espigas. Até o momento, a cultura se apresenta com excelente expectativa de produção.

As condições climáticas favoráveis intensificaram o plantio da soja nesta semana, atingindo 39% da área prevista para o Estado. Foi observado que, em áreas em Tuparendi, Doutor Mauricio Cardoso e Novo Machado, cujas lavouras foram implantadas bem cedo (setembro) com variedades precoces, algumas já estão fechando o dossel. As lavouras de soja no Rio Grande do Sul estão sendo formadas com bom nível de tecnologia.

Apesar do tempo úmido e por vezes chuvoso, os produtores de arroz têm se esforçado para finalizar o plantio dentro do prazo hábil, que, na maioria das zonas produtoras, se encerra em novembro. No momento, o percentual alcança 85% da área, situando-se na média dos últimos anos. Algumas lavouras têm apresentado desenvolvimento mais lento que o desejado, em função das temperaturas mais baixa à noite, mas no geral pode ser considerado bom.

Fonte: Jornal do Comércio

Compartilhe esta notícia

27 de outubro de 2016 | Categoria: Informativos, Milho, Soja, Trigo

Casa Aliança agora é distribuidora Arysta LifeScience

Informamos aos nossos clientes que agora somos distribuidores também da marca Arysta LifeScience.
No Brasil, a empresa atua há mais de 45 anos, especializada na comercialização e distribuição de renomadas marcas de defensivos agrícolas, contribuindo com soluçõees para o mercado agrí­cola.

Mais informações sobre a Arysta LifeScience visite: www.arystalifescience.com

Contate nosso departamento técnico e conheça os produtos disponí­veis.

arysta-logo 

Compartilhe esta notícia



Saiba mais sobre nossos produtos e serviços

Clique aqui

® Casa Aliança 2024. Todos os direitos reservados.LoginWebmail