26 de março de 2024 | Categoria: Casa Aliança, Informativos, Milho, Soja, Trigo
26 de março de 2024 | Categoria: Casa Aliança, Informativos, Milho, Soja, Trigo
8 de março de 2024 | Categoria: Casa Aliança, Soja
19 de maio de 2021 | Categoria: Casa Aliança, Informativos, Sem categoria, Soja
Encerrada mais uma ótima safra de soja, diga-se de passagem, voltamos a atenção para os próximos ciclos que estão por vir. De imediato teremos as culturas de inverno, trigo, aveias, canola, entre outras para o planejamento e execução.
Porém, nos últimos anos, tem se observado um aumento gradativo no planejamento antecipado das culturas de verão. Os agricultores têm procurado agilizar a aquisição de fertilizantes, sementes e defensivos antecipadamente, a fim de fixar custos e garantir os insumos.
As sementes de soja, principalmente, têm sido muito procuradas nessa época pós safra, onde o produtor procura fazer a reserva e garantir as melhores cultivares, baseado no desempenho que as mesmas tiveram na safra anterior.
A cada ano aumenta a procura dos agricultores por sementes certificadas, onde além da própria semente, se compra um pacote tecnológico, com genes de resistência à pragas, doenças, herbicidas, além de um maior teto de produtividade a cada nova cultivar lançada no mercado.
Existe ainda, uma boa porcentagem de produtores que beneficiam suas próprias sementes em suas propriedades, para utilizar na próxima semeadura. Porém esta prática, mesmo que muito comum, é um tanto quanto arriscada, tendo em vista a grande importância que as sementes possuem nos resultados finais da lavoura.
Ao “salvar” as sementes, o agricultor acaba abrindo mão de adquirir estes benefícios que a sementes certificadas trazem consigo, como a qualidade (germinação, vigor, pureza, sanidade), novas tecnologias (genética), maiores caixas produtivas, entre outras.
Outra questão importante, é que as obtentoras (empresas que produzem as cultivares) investem grande valor financeiro para gerar novas variedades com melhoramento genético, e são incentivadas através da aquisição de sementes certificadas pelos produtores, para que assim, sigam fazendo pesquisas e trazendo inovações.
As sementes certificadas sempre passam por rigorosos testes de qualidade, sendo colocadas no mercado apenas sementes de alto padrão, diferentemente de sementes “salvas”, as quais podem comprometer o estabelecimento das lavouras e, consequentemente, a produtividade das mesmas. Assim, reiteramos que, muitas vezes, a busca por baratear os custos de produção, acabam por prejudicar os resultados financeiros da propriedade, como dito, o barato custa caro!
Produtores, procurem sempre utilizar sementes com ótima qualidade, as quais deem a garantia de que todos os insumos de alto custo que serão investidos, como fertilizantes e defensivos, consigam otimizar a produção das lavouras e automaticamente os resultados das mesmas. Uma forma de garantir isso, é utilizando sementes certificadas.
Fonte: DETEC- Casa Aliança Ltda.
2 de março de 2021 | Categoria: Casa Aliança, Informativos, Soja
Com clima favorável até o momento e vendo a safra se aproximando, sojicultores do município de Ajuricaba estão otimistas com o desenvolvimento das lavouras na safra 20-21. A semeadura realizada no período ideal e chuvas de forma regular no decorrer do ciclo, foram determinantes para que as lavouras se desenvolvessem normalmente até o momento. Com cerca de 90% da área de soja do município em enchimento de grãos, os produtores ainda dependem do clima para concretizar uma boa safra, pois as últimas chuvas foram de forma irregular e com baixo volume, porém as previsões dão otimismo apontando novas precipitações para os próximos dias.
Com a ocorrência de chuvas regulares durante o período de desenvolvimento vegetativo da soja, algumas cultivares tiveram um desenvolvimento de altura bastante elevado, causando em alguns casos acamamento das plantas. É possível constatar nestes casos também uma dificuldade maior no controle de pragas e doenças, pois há um obstáculo maior para atingir o terço médio e inferior das plantas, justamente onde a pressão de pragas e doenças é maior.
Já na última semana onde as chuvas diminuíram, a preocupação maior tem sido com o surgimento de ácaros, que é uma praga de alto poder de danos na soja. É importante o produtor fazer o monitoramento da lavoura e se necessário realizar aplicação de inseticidas para controlar a infestação, prevenindo perdas pois é um inseto que consegue aumentar a população rapidamente. É fundamental também monitorar percevejos neste período, tendo em vista seu alto poder de danos na soja, se necessário realizar também aplicação de inseticidas para seu controle.
Outro fator relevante que todo produtor deve ficar atento é em relação as doenças, principalmente com a ferrugem asiática, que é a grande “dor de cabeça” dos produtores de soja, responsável por grandes perdas nas produtividades todos os anos. Ela deve ser monitorada e controlada através de aplicações preventivas de fungicidas para garantir a sanidade e bom desenvolvimento das plantas.
Para que o produtor consiga realizar todos esses processos é importante um bom acompanhamento técnico, garantindo e oferecendo a ele bons produtos e o manejo adequado desde a semeadura até a colheita, fornecendo insumos e informações que tragam resultados positivos ao produtor. Neste caso a Casa Aliança está sempre ao lado do produtor, buscando vencer os desafios a cada ano e oferecendo excelentes serviços aos seus produtores parceiros.
Fonte: DETEC- Casa Aliança Ltda.
7 de janeiro de 2021 | Categoria: Casa Aliança, Informativos, Sem categoria, Soja
O uso de fungicidas é amplamente difundido no cultivo da soja a fim de evitar a incidência de doenças fúngicas que possam reduzir a qualidade ou produtividade da soja. Dentre as moléculas mais utilizadas, estrobilurinas e carboxamidas vem demonstrando bons resultados no manejo de doenças em soja, servindo também, como ferramentas no manejo da resistência de doenças a fungicidas.
Conforme recomendações do Comitê de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC), para o manejo de doenças como a ferrugem-asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi), deve-se rotacionar os mecanismos de ação, promovendo menor adaptabilidade do fungo aos fungicidas. O FRAC ainda recomenda que, para a ferrugem-asiática da soja, que as estrobilurinas devem ser aplicadas sempre combinadas com fungicidas triazóis, triazolintione e/ou carboxamidas, garantindo adequados níveis de eficácia, da mesma forma que as carboxamidas devem ser aplicadas sempre combinadas com fungicidas do grupo químico das estrobilurinas, garantindo adequados níveis de eficácia (FRAC-BR).
Mas você sabe quando ocorre o melhor desempenho das estrobilurinas e carboxamidas no controle de doenças?
Marcelo Madalosso explica que a máxima eficiência desses fungicidas está relacionada com a organela onde o fungicida atua, no caso, a mitocôndria. A mitocôndria está relacionada a respiração celular e atua no metabolismo energético. Ou seja, na mitocôndria ocorre a produção de energia para o fungo, a qual é maior durante o processo de germinação do esporo do fungo.
Sendo assim, Madalosso destaca que durante esse processo germinativo é que os fungicidas “terão efeito bom”, atuando de forma eficiente no controle do fungo. Dessa forma, fungicidas como estrobilurinas e carboxamidas devem ser utilizados de forma PREVENTIVA para a melhor eficiência de controle de doenças da soja. Da mesma forma, o FRAC-BR recomenda que todo o programa de controle da ferrugem-asiática da soja, deve ser iniciado de forma preventiva a ocorrência da doença.
Fonte: Equipe Mais Soja – Marcelo Madalosso.
27 de janeiro de 2020 | Categoria: Casa Aliança, Informativos, Milho, Soja
18 de dezembro de 2019 | Categoria: Casa Aliança, Dicas, Informativos, Soja
Realizamos na noite de ontem, 17 de dezembro de 2019, nas dependências da Casa Aliança Ltda, palestra técnica sobre manejos na cultura da soja. Estiveram presentes as seguintes empresas: Dimicron Química do Brasil e Bayer Cropscience, onde abordaram importantes informações técnicas para os presentes. Conforme ressaltado pela direção da Casa Aliança, o objetivo do evento é compartilhar conhecimentos e técnicas de manejo com os clientes/ produtores a fim de que se possa aumentar cada vez mais a produtividade e rentabilidade nas lavouras. A Casa Aliança agradece aos RTV’s Giordano Goi Dezordi (Dimicron) e Giovani Linassi Alonso (Bayer) os quais conduziram o evento. Agradecemos também a presença de todos os clientes. Lembramos que estamos sempre à disposição com nossa equipe para maiores informações.
8 de novembro de 2019 | Categoria: Casa Aliança, Informativos, Soja
Dentre os vários manejos realizados na cultura da Soja, o manejo de ervas invasoras é de grande importância a fim de se buscar maiores produtividades da cultura com a lavoura “limpa”.
Sabe-se que o termo “matocompetição” é usado para descrever os efeitos que ervas invasoras causam em nossas culturas, reduzindo com isso a produtividade e a rentabilidade.
Em uma lavoura onde se tem ervas invasoras, as mesmas estão exercendo uma pressão de competição junto às plantas de soja, sendo que ambas estão ali competindo por água, luz, nutrientes, espaço, além da liberação de aleloquímicos e a hospedagem de patógenos de doenças e de pragas.
Para se ter uma noção do quanto as ervas invasoras podem influenciar na produtividade da soja, o Eng° Agr° Msc° Juliano Lorenzetti da UFPR, fez um trabalho mostrando os danos da Buva sobre a soja, onde apresentou que:
1 planta de buva/ m² – redução de até 14% da produtividade;
4 plantas de buva/ m² – redução de até 33% da produtividade;
8 plantas de buva/ m² – redução de até 48% da produtividade.
Levando em consideração o cenário da presença de 1 planta de buva por m², que é uma baixa densidade, causando a redução de 14% da produtividade, em uma área de soja que produz 70 sacas por hectare, temos a perda de 9,8 sacas de soja por hectare, o que, nos valores de hoje, causaria mais de R$ 730,00 por hectare de prejuízo, demonstrando o grande potencial de agressividade dessa invasora.
Por este motivo, alertamos aos nossos produtores que devemos manejar nossas áreas a fim de deixa-las livres de ervas invasoras, principalmente de buvas, para evitarmos grandes perdas de produtividades.
Com o atraso na semeadura da soja devido às condições climáticas desfavoráveis e a redução gradativa da cobertura incidindo mais luz sobre o solo, observa-se que há o nascimento de novas plantas invasoras, como buva e culturas antecessoras (trigo, aveias, canola). Devemos nos atentar, para que se for necessário, fazer mais uma dessecação antes da semeadura evitando que a soja já tenha competição com invasoras desde a emergência.
Nós do Departamento Técnico da Casa Aliança nos colocamos à disposição para quaisquer dúvidas sobre o assunto.
Fonte: DETEC- Casa Aliança Ltda.
6 de março de 2019 | Categoria: Casa Aliança, Informativos, Milho, Soja
A equipe técnica e diretiva da Casa Aliança agradecem a presença de todos os produtores, parceiros comerciais e representantes que se fizeram presentes em nossa Tarde de Campo, realizada no dia de hoje (01/03/2019) na sede de nossa empresa. Destacamos e agradecemos aqui a participação das empresas: Dimicron Química do Brasil, Oxiquímica Agrociência, Bayer CropsCience, Casa Trevo, Yara Fertilizantes, Brevant Sementes, Sementes Costa Beber, Brasmax Genética, DonMario Sementes e Biotrigo Genética, que através de seus representantes engrandeceram o evento. O êxito se deve a grande participação de nossos clientes que buscam constantemente em conjunto com nossa equipe, aprimorar conhecimentos e habilidades para produzir e rentabilizar a cadeia cada vez mais. A Casa Aliança é sua parceira sempre; desejamos uma ótima colheita à todos e contem sempre conosco. Obrigado!
Fonte: Casa Aliança Ltda.
16 de fevereiro de 2018 | Categoria: Casa Aliança, Informativos, Soja
No dia de hoje, 16 de fevereiro de 2018, a Casa Aliança participou juntamente com seus clientes, do Dia de Campo dos grandes parceiros da Sementes Costa Beber, em Condor/ RS.
A Casa Aliança agradece a Sementes Costa Beber pela acolhida ao grupo e pelo valioso evento realizado.
Foto: Departamento Técnico Casa Aliança.